Avui us deixo amb un fadista d'aquells que t'embolcalla amb la seva veu i amb una música de fado tradicional João Maria dos Anjos, i poema de Tiago Torres da Silva.
Tot plegat per seguir recordant a qui un dia com avui de fa set anys ens deia adeu.
Canta António Vasco Moraes,
À noite que não existe
O meu corpo adormeceu
Mas a alma não esqueceu
A dor do teu abandono
E porque a dor é enorme
A minha alma não dorme
Quando está cheia de sono
Passa a noite vigilante
E não cede um só instante / Ao cansaço que a persegue
Embala o meu coração
E murmura uma canção / Para que o meu corpo sossegue
A alma não sente nada
Ficou p’ra sempre amarrada / Ao momento em que partiste
E por mais que ela sossegue
Mais me arrisco a que se entregue / À noite que não existe
Se te chega uma canção
P’ra sorrires à solidão / Que de repente te assalta
Vem minha alma docemente
Que dormindo é que se sente / Que a noite não nos faz falta
Obrigado ao blog fadosdofado e ao canal de youtube 4FadoLisbon
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