diumenge, 9 de març del 2008
Ti Alfredo
Com que el servidor que fa que funcionin aquestes caixinhas tan boniques, sembla que ja no trebala, o farem amb Imeen que si que funciona...
O Pierrot
Naquele dia de entrudo, lembro bem
Um intrigante Pierrot, da cor do céu
Um ramo de violetas, pequeninas
Á linda morta atirou, como um adeus
Passa triste o funeral, é duma virgem
Mas ao povo que lhe importa, aquele enterro
Que a morte lhe passa á porta, só por ele
Em dia de carnaval, e de vertigem
Abaixo a máscara gritei, com energia
Quem és tu grossseiro que ousas, profanar
Perturbar a paz das lousas, tumulares
E o Pierrot disse não sei, que não sabia
Sei apenas que a adorei, um certo dia
Num amor todo grilhetas, assassinas
Se não vim de vestes pretas, em ruínas
Visto de negro o coração, e resoluto
Atirou sobre o caixão, como um tributo
Um ramo de violetas, pequeninas
Atirou sobre o caixão, como um tributo
Um ramo de violetas, pequeninas
Kátia Guerreiro
Asas (fado georgino)
É no teu corpo que invento
Asas para o sofrimento
Que escorre do meu cansaço
Só quem ama tem razão
Para entender a emoção
Que me dás no teu abraço
Só quem ama tem razão
Para entender a emoção
Que me dás no teu abraço
Eu quero lançar raízes
E viver dias felizes
Na outra margem da vida
Solta os cabelos ao vento
Muda em riso esse lamento
Apressemos a partida
Solta os cabelos ao vento
Muda em riso esse lamento
Apressemos a partida
Aceita o meu desafio
Embarca neste navio
Rumo ao sol e ao futuro
Corta comigo as amarras
Que nos prendem como garras
A um passado tão duro
corta comigo as amarras
Que nos prendem como garras
A um passado tão duro
Esquece o tempo e a dor
Pensa só no nosso amor
Vem, dá-me a tua mão
Sobe comigo a encosta
Porque quando a gente gosta
Ninguém cala o coração
Sobe... comigo a encosta
Porque quando a gente gosta
Ninguém cala o coração
Letra de M Luisa Baptista
Música de Georgino de Sousa (fado georgino)
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