Sento un immens afecte, una estimació gran per aquest home del Fado, al qui tothom en aquest món anomena "professor", mot que li escau a la perfecció.
Avui aquesta estima es fa encara més gran, quan el "professor" cumpleix 100 anys.
Dit així, semblaria que no pot ser cert mentre el veus tocar la viola baixo com ell fa. Però si: és ben cert.
Vam tenir l'immens honor de sopar un dia amb ell a Alfama, en companyia de João Braga, Jaime Santos J. i Pedro de Castro, sopar al que ens va convidar l'amic Vasco, a qui no estaré mai prou agraït per la seva dedicació cap a nosaltres cada cop que visitem Lisboa. Obrigado Vasco!
Aquell dia en Joel Pina es vantava orgullós que tenia noventa e oito anos e meio, i més tard a Mesa de Frades quan el veiem tocar amb aquells dits tan destres l'emoció va arribar al màxim...
Aqui us deixo un video de FadoTV per gaudir de l'excelència d'aquest fadista: Joel Pina.
Obrigado maestro i "per molts i molts anys"
Duas lágrimas de orvalho
Linhares Barbosa / Pedro Rodrigues
Repertório de Carlos do Carmo
Duas lágrimas de orvalho
Caíram nas minhas mãos
Quando te afaguei o rosto;
Pobre de mim, pouco valho
P'ra te acudir na desgraça
P'ra te valer no desgosto
Porque choras não me dizes
Não é preciso dizê-lo / Não dizes, eu adivinho
Os amantes infelizes
Deveriam ter coragem / Para mudar de caminho
Por amor, damos a alma
Damos corpo, damos tudo / Até cansarmos na jornada
Mas quando a vida se acalma
O que era amor, é saudade / E a vida já não é nada
Se estás a tempo, recua
Amordaça o coração / Mata o passado e sorri
Mas se não estás, continua
Disse isto minha mãe / Ao ver-me chorar por ti.
Repertório de Carlos do Carmo
Duas lágrimas de orvalho
Caíram nas minhas mãos
Quando te afaguei o rosto;
Pobre de mim, pouco valho
P'ra te acudir na desgraça
P'ra te valer no desgosto
Porque choras não me dizes
Não é preciso dizê-lo / Não dizes, eu adivinho
Os amantes infelizes
Deveriam ter coragem / Para mudar de caminho
Por amor, damos a alma
Damos corpo, damos tudo / Até cansarmos na jornada
Mas quando a vida se acalma
O que era amor, é saudade / E a vida já não é nada
Se estás a tempo, recua
Amordaça o coração / Mata o passado e sorri
Mas se não estás, continua
Disse isto minha mãe / Ao ver-me chorar por ti.
Obrigado ao amigo José Fernandes Castro pelo seu contributo ao Fado com o seu blog fadosdofado