Elevador da Glória |
Mouraria |
Comença una setmana a Lisboa amb ganes de patejar la ciutat i pujar i baixar les sete colinas, Amb ganes de pujar als elevadores i fer aquest circuit que em conec tan bé i que necessito recòrrer quan sóc a Lisboa. Així doncs començo pel de la Glòria per gaudir de les enyorades vistes des de São Pedro de Alcântara, amb el Castell de são Jorge al fons i les casetes als seus peus: Mouraria...
Un cop ple de l'encant del que veig, un passeig pel Bairro Alto, que aquestes hores encara va mig adormit.
No és fins al vespre que començarà a treure's les mandres. Faig cap al Calhariz i baixo per la rua da Bica i visito el Mercado da Ribeira que fa poc, em diuen, que ha estat remodelat i on es pot menjar el que vulguis. Al voltant de tot tipus d'espais de restauració, un enorme menjador acull la gent que vol gaudir d'aquesta novetat. La veritat és que hi ha un enrenou potent que fa que menjar així no sigui la millor opció....si més no, per a mi.
Mercado da Ribeira |
Continuem caminant pel cais do Sodré i travessant la Baixa Pombalina ens acostem al elevador de Lavra per fer un darrer descans al Jardim do Torel, lloc privilegiat per descansar i per pensar que farem aquesta nit.
Descansant al Torel.
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Grande Zé!!! |
Mano, espero que tudo te corra bem e que as dificuldades que estão a te acontecer fiquem o mais arrumadinhas possível. Um grande abraço sempre.
Poentes otonais
José Amaro / Jaime Santos Este tema foi gravado por Alice Maria com o título *caem folhas p'la cidade*
Vens falar-me neste Outono / No calor do Verão passado
Acordar-me em pleno sono / De um amor desencontrado
Se ainda te amo, perguntas / Se ainda te quero, queres saber
Somos duas sombras juntas / Dia enevoado, entardecer
Nosso fado foi desgosto
Sol já posto em tom vermelho
Somos corpos sem ter rosto
Lado oposto doutro espelho
Caem folhas p'la cidade
São poentes outonais
Como é livida a saudade
Meu amor, não chores mais
Somos tática viagem / Sem regresso, sem sentido
No amor não há paragem / E o regresso é proibido
Gestos languidos, doridos / Sob a luz crepuscular
Noite calma dos sentidos / Não me venhas recordar.
Vens falar-me neste Outono / No calor do Verão passado
Acordar-me em pleno sono / De um amor desencontrado
Se ainda te amo, perguntas / Se ainda te quero, queres saber
Somos duas sombras juntas / Dia enevoado, entardecer
Nosso fado foi desgosto
Sol já posto em tom vermelho
Somos corpos sem ter rosto
Lado oposto doutro espelho
Caem folhas p'la cidade
São poentes outonais
Como é livida a saudade
Meu amor, não chores mais
Somos tática viagem / Sem regresso, sem sentido
No amor não há paragem / E o regresso é proibido
Gestos languidos, doridos / Sob a luz crepuscular
Noite calma dos sentidos / Não me venhas recordar.
Letra tirada do blog fadosdofado