Continuem parlant del nostre viatge a Madeira i del nostre pas per Sabor a fado, la casa de l'Alexandra Sousa a Funchal, a qui portem avui al nostre cantinho de fado.
Comencem per un tema dels gravats en el seu CD Sentimento e voz.
Meu Portugal meu amor del poeta José Luís Gordo amb música de Fontes Rocha.
Meu Portugal meu amor
Ai meu país, donde vens, p'ra onde vaisCom tanta gente a fazer dos teus dias os meus ais
Ai meu país, minha terra portuguesa
De Camões que tu tiveste pelo ventre da tristeza
Todos os dias te canto
A condição de ser tua
Neste fado, neste canto
A condição de ser tua
Neste fado, neste canto
Eu por ti ainda canto
Descalça por qualquer rua;
Descalça por qualquer rua;
Não sei se te cante ou chore
Não sei se te grite um dia
Que na força deste canto
Não sei se te grite um dia
Que na força deste canto
Rasgo a alma e digo em pranto
Eu por ti ainda morria
Ai meu país, que trazes nos olhos fado
Desse rei que não voltou ao seu povo desejado
Na minha boca trago sempre o teu sabor
Por isso te canto e digo, meu portugal, meu amor.
Eu quero amar, amar perdidamente
Amar só por amar aqui e além
Mais este aquele o outro e toda a gente
Amar, amar, e não amar ninguém
Recordar esquecer indiferente
Prender ou desprender é mal é bem
Quem disser que se pode amar alguém
Durante a vida inteira, é porque mente
Há uma primavera em cada vida
É preciso cantá-la assim florida
Pois se Deus nos deu voz foi p'ra cantar
E se um dia hei-de ser pó cinza e nada
Que seja a minha noite uma alvorada
Que me saiba perder p'ra me encontrar.
Letras tiradas do blog fadosdofado
Eu por ti ainda morria
Ai meu país, que trazes nos olhos fado
Desse rei que não voltou ao seu povo desejado
Na minha boca trago sempre o teu sabor
Por isso te canto e digo, meu portugal, meu amor.
I un dels vídeos que vam gravar durant la nostra estada a Funchal. No és d'una gran qualitat, pero té l'encant de poder veure el fado allà on s'ha de veure...
Amar, amar
Amar, amar
Florbela Espanca / Teresa Silva de CarvalhoEu quero amar, amar perdidamente
Amar só por amar aqui e além
Mais este aquele o outro e toda a gente
Amar, amar, e não amar ninguém
Recordar esquecer indiferente
Prender ou desprender é mal é bem
Quem disser que se pode amar alguém
Durante a vida inteira, é porque mente
Há uma primavera em cada vida
É preciso cantá-la assim florida
Pois se Deus nos deu voz foi p'ra cantar
E se um dia hei-de ser pó cinza e nada
Que seja a minha noite uma alvorada
Que me saiba perder p'ra me encontrar.
Letras tiradas do blog fadosdofado