Podria començar dient que la vei i el jeito d'aquesta fadista em va captivar en quant la vaig sentir. Però dir això no fóra gaire original, ja què o podria dir de gairebé tots els/les fadistes que conec.
He llegit en algun lloc que té un posat massa exagerat o potser massa "negre". Jo no l'he vista cantar el Fado en directe. Fins avui he de dir que l'escolto amb plaer, i és per a mi una font important per conéixer les melodies del Fado Clàssic.
He llegit en algun lloc que té un posat massa exagerat o potser massa "negre". Jo no l'he vista cantar el Fado en directe. Fins avui he de dir que l'escolto amb plaer, i és per a mi una font important per conéixer les melodies del Fado Clàssic.
Avui em ve de gust que escolteu:
Deste-me tudo o que tinhas
lletra - João Monge
música - Felipe Pinto (Fado Meia-Noite)
lletra - João Monge
música - Felipe Pinto (Fado Meia-Noite)
Deste-me tudo o que tinhas
nos meus lençóis de cetim
mas a raiva quando vinhas
desencontrado de mim.
O meu corpo dependente
bebia da tua mão
aquela mistura quente
de desejo e perdição.
Jurei que um dia mudava
que de tudo era capaz
já nem o sangue me lava
e tu nem raiva me dás.
Parti os saltos na rua
dei a vida pela vida
mas agora olho a Lua
e não me sinto perdida.
Esqueci a tua morada
e tu nem raiva me dás
agora que não me dás nada
deste-me um pouco de paz.
Agora para os amigos de Portugal que olham este "bloc", tenho uma pergunta: Há um poema de Aldina Duarte que ela canta em Fado Menor e que eu não ouvi nunca.
nos meus lençóis de cetim
mas a raiva quando vinhas
desencontrado de mim.
O meu corpo dependente
bebia da tua mão
aquela mistura quente
de desejo e perdição.
Jurei que um dia mudava
que de tudo era capaz
já nem o sangue me lava
e tu nem raiva me dás.
Parti os saltos na rua
dei a vida pela vida
mas agora olho a Lua
e não me sinto perdida.
Esqueci a tua morada
e tu nem raiva me dás
agora que não me dás nada
deste-me um pouco de paz.
Agora para os amigos de Portugal que olham este "bloc", tenho uma pergunta: Há um poema de Aldina Duarte que ela canta em Fado Menor e que eu não ouvi nunca.
O poema diz......... Na memória uma voz triste
não pára de me dizer
tudo aquilo que hoje existe
um dia há de morrer
não pára de me dizer
tudo aquilo que hoje existe
um dia há de morrer
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