diumenge, 25 de maig del 2025
Kalunga Blog
No em podia estar de compartir aquesta delícia!
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Rosa Madeira
divendres, 18 d’abril del 2025
Fado Proença
Aquela névoa
Tiago Torres da Silva / Júlio Proença *fado proença*
Repertório de António Pinto Basto
Quem sabe se já morri
Ou se fiquei preso a ti
Numa praia, ainda à espera
Que, do denso nevoeiro
Possa inventar-se, em Janeiro
Um dia de Primavera
A tua saudade levo-a
Agarrada àquela névoa
Que nos deixa ficar sós
Eu, um rio à minha sorte
A correr cego e sem norte
Sem saber se tenho foz
E tu, que és só um adeus
Faz dos meus olhos os teus
Do meu, o teu coração
E diz-me, que eu não me lembro
Se posso ver em Dezembro
Um dia quente de Verão
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fado Proença
divendres, 7 de març del 2025
Último poema
Manuel Mendes, l'autor de la música, cap als anys 80 del segle passat cantava e la Taverna D'El Rey al barri d'Alfama. Una nit el poeta Vasco de Lima Couto, que frecuentava el local, va escriure en un tovalló uns versos, i el dia següen va morir.
Aquells versos que havien quedat sense títol va ser musicat per Manuel Mendes i li va donar aquest títol.
ÚLTIMO POEMA
Último poema
Vasco Lima Couto / Manuel Mendes
Repertório de Ricardo Ribeiro
Então até amanhã meu dia triste
Na taverna da noite do meu fado
Onde canto o amor que não existe
Neste meu amanhã abandonado
Grito dentro de mim a noite e o dia
Nesta hora do sonho mais profundo
Que regressa na voz da despedida
Com que te vejo por estar no mundo
Nas palavras amadas que perdi
O ontem que tu foste já me foge
Então até amanhã, disseste, e eu vi
Que o amanhã não chega ao ontem de hoje
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