És un poema de Luís Macedo amb música de Alain Oulman provablement escrit per ser cantat per l'Amália Rodrigues.
Aqui us deixo amb la versió d'aquesta simpática fadista d'Oliveira de Azeméis.
Vida enganada
À luz do fado, certo dia,
Uma guitarra nos cantava
A voz cansada nos dizia
Da solidão da nossa saudade
Viver sem amor
é vida fingida
Não ter um amor
é não ter calor
na noite cerrada
Viver sem amor
sem sol contra o frio
sem lua, sem rio
É vida sem vida
vida enganada
À luz da lua, à beira rio
Na voz do vento que passava
Longo silêncio me dizia
Que já não és a minha saudade
Uma guitarra nos cantava
A voz cansada nos dizia
Da solidão da nossa saudade
Viver sem amor
é vida fingida
Não ter um amor
é não ter calor
na noite cerrada
Viver sem amor
sem sol contra o frio
sem lua, sem rio
É vida sem vida
vida enganada
À luz da lua, à beira rio
Na voz do vento que passava
Longo silêncio me dizia
Que já não és a minha saudade
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