Diu la biografia d'Hermínia Silva que "...nasceu às 18 horas do dia 23 de Outubro de 1907, no Hospital de S. José, freguesia do Socorro, era filha de Josefina Augusta, que morava á data do parto na rua do Benformoso, 153, no 1º andar, freguesia dos Anjos, em Lisboa".
Podeu llegir-ne la biografia sencera en el llibre de Vítor Duarte Marceneiro, "Recordar Hermínia Silva"
Hermínia és indiscutiblement una de les icones del Fado, i no només del Fado, ja que va trepitjar també l'escena per entrar al món de la revista i també de passada fer d'actriu dramàtica.
L'aire castiç d'aquesta excepcional artista és d'aquell que deixa petja, i entre tants temas que va cantar, portem avui aqui aquesta Velha Tendinha, o A tendinha que ens descriu un racó de Lisboa, d'aquesta Lisboa antiga i enyorada, d'una época on potser tot era menys enrevessat que no pas ara i tal vegada el fado estava ben viu al carrer.
Un clàssic amb lletra de José Galhardo i música de Raul Ferrão.
Podeu llegir-ne la biografia sencera en el llibre de Vítor Duarte Marceneiro, "Recordar Hermínia Silva"
Hermínia és indiscutiblement una de les icones del Fado, i no només del Fado, ja que va trepitjar també l'escena per entrar al món de la revista i també de passada fer d'actriu dramàtica.
L'aire castiç d'aquesta excepcional artista és d'aquell que deixa petja, i entre tants temas que va cantar, portem avui aqui aquesta Velha Tendinha, o A tendinha que ens descriu un racó de Lisboa, d'aquesta Lisboa antiga i enyorada, d'una época on potser tot era menys enrevessat que no pas ara i tal vegada el fado estava ben viu al carrer.
Un clàssic amb lletra de José Galhardo i música de Raul Ferrão.
La "Velha tendinha", al costat de l'Arco do Bandeira al Rossio
Velha tendinha
Repertório de Fernanda Maria
Junto ao Arco do Bandeira
Há uma loja, a Tendinha
De aspecto rasca e banal:
Na história da bebedeira
Aquela casa velhinha
É um padrão imortal
Velha taberna
Nesta Lisboa modernaÉs a tasca humilde e terna / Que manténs a tradiçãoVelha Tendinha
És o templo da pinguinha
Dos dois brancos, da gimbrinha / Da boémia e do pifão
Noutros tempos, os fadistas
Vinham já grossos das horas
P'ro seu balcão, caturrar;
Os fidalgos e os artistas
Iam p'ra ali horas mortas
Ouvir o fado e cantar
(letra tirada do blog fadosdofado)
4 comentaris:
Ai a Herminia, cheguei a vê-la num mercado de Lisboa onde ia com frequência, morreu na pobreza coitada, as amigas peixieiras é que lhe davam alguns peixes, com pena dela.Em Portugal tratam-se mal os artistas.
Eu gostava muito de a ouvir cantar.
Viva a Herminia Silva.
Obrigado por gostar de Portugal.
Bj
Manuela
Hermínia Silva é puro Fado. Estará sempre entre as maiores.
Que saudades....da pessoa e da
Fadista...
Abraço
Com certeza faltava neste cantinho falar desta Fadista uma das mais castiças ou talvez a maior delas.
Gostei imenso ler o livro a ela dedicado de autoria de Vítor Duarte Marceneiro que me dedicou há pouco uma còpia.
Obrigado pelas visitas.
Jaume
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