Una veu d'aquelles que no deixen indiferent
Aquest Pombalinho és el primer fado que li vaig sentir cantar.
Ja l'havia escoltat per Vicente da Câmara i per Maria Teresa de Noronha.
Un poema de C. Nozes amb música de M. Franklim i que he vist escritamb i sense la h.
Com sempre agraeixo a l'amic José Fernandes Castro pel seu blog de lletres de fados, una font que sempre raja i on hi bec constantment.
Pombalino
C. Nozes / Georgino de Sousa (Fado Georgino)
Repertório de Margarida Bessa
Naquela casa afastada
A miséria fez morada
E nunca mais quis saír;
Quem lá mora, não tem nada
Mas nos vasos da sacada
Há saudades a sorrir
Saudades lembram a esperança
Que nunca morre nem cansa / Se viveu no coração
Embora pesem no peito
Sombras d’amor já desfeito / Sempre fica uma ilusão
Por isso mesmo, que importa
Que a saudade bata á porta / Se a esperança entra a seguir
E como o sol da alvorada
Nos canteiros da sacada / Há saudades a sorrir
Aquest Pombalinho és el primer fado que li vaig sentir cantar.
Ja l'havia escoltat per Vicente da Câmara i per Maria Teresa de Noronha.
Un poema de C. Nozes amb música de M. Franklim i que he vist escritamb i sense la h.
Com sempre agraeixo a l'amic José Fernandes Castro pel seu blog de lletres de fados, una font que sempre raja i on hi bec constantment.
Obrigado sempre José
Pombalino
C. Nozes / Georgino de Sousa (Fado Georgino)
Repertório de Margarida Bessa
Naquela casa afastada
A miséria fez morada
E nunca mais quis saír;
Quem lá mora, não tem nada
Mas nos vasos da sacada
Há saudades a sorrir
Saudades lembram a esperança
Que nunca morre nem cansa / Se viveu no coração
Embora pesem no peito
Sombras d’amor já desfeito / Sempre fica uma ilusão
Por isso mesmo, que importa
Que a saudade bata á porta / Se a esperança entra a seguir
E como o sol da alvorada
Nos canteiros da sacada / Há saudades a sorrir
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