Només sé que aquesta fadista viu a Califòrnia, que el poema és d'en Tó Moliças i la música (DR), i que ha arribat a les meves mans gràcies a l'autor del poema al qual estic molt agraït.
Tó Moliças e
Jaime Santos Jr.
Trago uma rua no peito
Trago uma rua no peito
toda empedrada com fado
que vou pisando com jeito
para não pisar o passado
Quero morrer de saudade
que vivo morrendo em ti
quero os beijos que perdi
na traição de felicidade.
Quero morrer de saudade
do teu corpo idolatrado
para reviver o teu lado
esse amor puro e perfeito.
Trago uma rua no peito
toda empedrada com fado.
E quero a doçe loucura
de te ouvir aqui presente
de te ver a minha frente
e andar a tua procura.
Quero morrer a tortura
do meu corpo destroçado
vago dum grito calado
para te merecer no meu leito.
Que vou pisando com jeito
para não pisar o passado
trago uma rua no peito
toda empedrada com fado.
toda empedrada com fado
que vou pisando com jeito
para não pisar o passado
Quero morrer de saudade
que vivo morrendo em ti
quero os beijos que perdi
na traição de felicidade.
Quero morrer de saudade
do teu corpo idolatrado
para reviver o teu lado
esse amor puro e perfeito.
Trago uma rua no peito
toda empedrada com fado.
E quero a doçe loucura
de te ouvir aqui presente
de te ver a minha frente
e andar a tua procura.
Quero morrer a tortura
do meu corpo destroçado
vago dum grito calado
para te merecer no meu leito.
Que vou pisando com jeito
para não pisar o passado
trago uma rua no peito
toda empedrada com fado.
1 comentari:
¡Que precioso fado y que preciosa letra!
¡Cuanto sentimiento y nostalgia tienen los fados!¡Como me gustan!
Ahora voy a acostarme, a soñar con Portugal, su música, su gente...
Un saludo afectuoso.
Publica un comentari a l'entrada